Corporate Padel League

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Campeonato Nacional de Empresas

O sucesso define-se em campo

192 equipas • 5 regiões • 1 finalíssima • 1 empresa vencedora

Apurados mais seis finalistas na etapa Madeira

A equipa do Hotel The Vine voltou a impor-se

Cobertura

Apurados mais seis finalistas na etapa Madeira

A etapa Madeira apurou mais seis equipas para a Finalíssima, com o Hotel The Vine a repetir a presença pela terceira vez consecutiva nos masculinos, a par da Fisiogaspar e do Porto Bay, este através do Quadro B. Nos femininos, An Island Apart e Piiiton apuraram-se, juntando-se-lhes a equipa da Fisiogaspar.


Publicado a 20 de Junho de 2025 às 12:13

Foi um verdadeiro sucesso a quarta etapa da CTT e Alpine Corporate Padel League 2025, que decorreu na modelar Quinta do Padel, no Funchal, entre 6 e 8 de junho. E terminou em festa, com a boa-disposição entre as equipas participantes, com particular realce para as senhoras, que receberam as medalhas ao som da música, sobretudo a equipa da Piiiton, que espalhou boa-disposição.

Com a entrada de novos main sponsors, os CTT e a Alpine, a adesão dos madeirenses voltou a ser significativa, não fosse o padel uma verdadeira “febre” que se tem espalhado pela região nos últimos anos, com um aumento significativo de participantes e de torneios. E esta prova tem um cariz importante, promovendo o convívio entre empresas e clientes.

Luís Coelho Sousa, diretor comercial dos CTT na Madeira, exaltou a forma como tudo decorreu. “Os CTT associaram-se a esta iniciativa porque o padel é um desporto que está, cada vez mais, na moda. Encontrámos assim uma oportunidade de estarmos mais próximos dos clientes que aderem a este tipo de iniciativas. Além da vertente desportiva e de uma saudável competição, também há esta vertente lúdica, que permite às pessoas estreitarem relacionamentos e fazerem novas amizades. Esta camaradagem é importante”, pormenorizou aquele responsável. Foi a primeira vez que a empresa se associou a esta iniciativa, mas a prática desportiva é algo que já está implantado no seio desta há dezenas de anos, através de um clube próprio para funcionários, que tem cerca de 5.000 sócios. “É política da empresa incentivar os hábitos de vida saudável, nomeadamente a prática do desporto e na qual se insere o padel. Internamente, os Correios apoiam a prática desportiva através de um clube que temos (o CDCR, Centro de Desporto, Cultura e Recreio do pessoal dos CTT), com uma série de modalidades. Estou convicto de que o padel será agora mais uma a juntar ao acervo que já existe.”

Luís Coelho Sousa revelou que os CTT enviaram ainda convites a uma série de empresas para participarem, caso da Empresa de Eletricidade da Madeira, Águas e Resíduos da Madeira, Alberto Oculista, Horários do Funchal, Porto Bay e Centro de Recolha Automóvel da Madeira.

Para Luís Coelho Sousa, diretor comercial dos CTT, estar associado a esta iniciativa é uma oportunidade de estar com os clientes
Para Luís Coelho Sousa, diretor comercial dos CTT, estar associado a esta iniciativa é uma oportunidade de estar com os clientes

Para Luís Coelho Sousa, diretor comercial dos CTT, estar associado a esta iniciativa é uma oportunidade de estar com os clientes

Criar uma ligação emocional com o público

Quanto à Alpine, igualmente main sponsor da competição, não podia deixar de se associar ao evento porque além de ser uma marca com ADN desportivo, tem também “uma forte ligação à elegância, à exclusividade e ao estilo de vida ativo”, explica José Pedro Neves, diretor-geral do Grupo Renault Portugal. “Ao associarmo-nos a este torneio de padel, procuramos mais do que visibilidade — queremos criar uma ligação emocional com um público que valoriza a performance, a sofisticação e o espírito competitivo”, afirma o responsável da Renault, prosseguindo: “Esta iniciativa permite-nos estar presentes num ambiente onde o desporto se cruza com o convívio e a responsabilidade social, o que está perfeitamente alinhado com os valores da Alpine. É uma oportunidade de reforçar a nossa presença em Portugal de forma autêntica e relevante.”

Além de a marca conseguir deste modo reforçar a presença no nosso País, esta prova também ajuda a promover os modelos que a Alpine tem lançado mais recentemente. “Sem dúvida. O padel é um desporto em crescimento, dinâmico e com uma comunidade muito envolvida — características que refletem o espírito dos nossos modelos mais recentes, como o Alpine A290 que tem estado presente em todas as etapas, ou o recentemente revelado A390”, refere José Pedro Neves e acrescenta: “Estar presentes neste tipo de eventos permite-nos apresentar os nossos automóveis num contexto de lifestyle, onde os participantes e espetadores podem experienciar de perto o design, a tecnologia e a performance que nos distinguem. É uma forma eficaz de ativar a marca e gerar interesse genuíno junto de um público que valoriza a exclusividade e a emoção ao volante, ou seja, os valores da marca.”

A Alpine foi um dos main sponsors do evento

Hat trick

Nos masculinos, voltou a impor-se a equipa do Hotel The Vine, que consegue o pleno: três presenças na Finalíssima de Lisboa em três participações, um hat trick como se diz na gíria futebolística. O administrador executivo Gonçalo Henriques ficou naturalmente satisfeito com esta presença. “Além da parte social, a nossa participação tem corrido bem desportivamente. É o terceiro ano e a terceira vez que somos qualificados. O ano passado já foi muito bom, pois chegámos às meias-finais na Finalíssima e vamos ver se dá para melhorar. Mas o importante é estarmos todos juntos com os amigos, divertirmo-nos e jogar padel”, realçou, sublinhando o lado diferente deste tipo de provas: “Penso que a vertente social é comum a todas as equipas. Obviamente, quando estamos a jogar, toda a gente quer ganhar, mas o importante é tudo o que acontece antes, durante e depois. Isso é que nos faz cá voltar. Naturalmente, esperamos regressar no próximo ano, continuando a participar nestes eventos.”

Também apurada foi a equipa da Fisiogaspar, cujo porta-voz foi Paulo Ferraz. “É importante que estes torneios existam, pois o padel está a ter um crescimento enorme e estão a aparecer muitos torneios oficiais em que a índole competitiva é muito intensa. E são necessárias concentrações nas quais se pratique padel com menos pressão. O facto de jogarmos em equipa liberta um pouco essa pressão e temos a possibilidade de conviver após os jogos, quando nos outros torneios quem perde fica chateado ou vai-se embora. Ainda bem que organizam este tipo de torneios, pois fazem muita falta e as pessoas gostam imenso”, considerou.

A ascensão do padel não deixa de surpreender este participante: “Sempre joguei ténis e, numa fase inicial, não acreditei que o padel tivesse este crescimento exponencial. E hoje acredito que brevemente vai superar o ténis, se este não estiver atento, e percebe-se porquê: pela vertente social que proporciona. O facto de se jogar também num espaço curto e de vários jogadores, oriundos de vários desportos, conseguirem jogar, é uma grande vantagem.”

As jogadoras da An Island Apart não deram hipótese
As jogadoras da An Island Apart não deram hipótese

As jogadoras da An Island Apart não deram hipótese

Festa

As senhoras transportaram um espírito bem positivo para este CTT e Alpine Corporate Padel League 2025, festejando no fim no pódio. Vilma Martins, jogadora da An Island Apart, adorou o torneio. “Preparar esta competição foi um trabalho de equipa e correu-nos tudo muito bem. Ganhámos todos os jogos e todos os sets, pelo que correu melhor ainda do que esperávamos. Depois há esta malta sempre animada, que bebe umas cervejinhas depois dos jogos, em que ninguém fica chateado. No momento, se perdermos algum jogo, pode acontecer, mas no fim está tudo bem-disposto. A Finalíssima? Não conhecemos as equipas de lá, vamos um bocadinho às escuras, mas sempre com o mesmo espírito”, assumiu.

Já Joana Rebelo, capitã da Piiiton, marcou pela positiva a estreia na Madeira. “Fomos muito bem recebidas, a Madeira é muito gira e foi tudo espetacular. Foi uma boa decisão termos vindo cá e não digo isto por termos ganho. Somos uma equipa muito animada e até festejámos com a outra equipa que vai connosco à Finalíssima”, disse, frisando: “Não será fácil. Também temos uma equipa em Lisboa e há formações realmente muito fortes. Pela animação, ganhamos de certeza! Depois logo se vê.”

Quadro B

Novidade foi a criação do Quadro B, que permitiu apurar mais dois finalistas, um em cada género. Roberto Gonçalves, do grupo Porto Bay, considerou importante esta novidade. “Achei muito interessante não só aliar o lado desportivo com a parte social, mas também este modelo empresas trazer para o padel alguns jogadores que não teriam oportunidade de defrontar jogadores de nível superior noutros torneios. E quero salientar a criação do Quadro B, uma novidade este ano, que faz todo o sentido. Dando o exemplo da nossa empresa, trouxemos cinco jogadores de nível médio, mas também de nível baixo, o que depois em termos competitivos cria um diferencial muito grande em relação às outras equipas. E ter o Quadro B permite que os jogadores mais fracos surjam mais motivados”, apontou.

Também feliz ficou Mariana Mota, da equipa da Fisiogaspar, que assegurou igualmente uma vaga com esta terceira via. “Foi uma competição muito bem organizada, que destaca a vertente corporativa e social de um desporto cada vez mais praticado. O nosso apuramento para a Finalíssima foi o reflexo do espírito de equipa que, desde o início, procurámos cultivar e levar como lema em cada jogo. A entreajuda, o compromisso e a motivação mútua foram os pilares desta caminhada”, garantiu.

A próxima etapa da CTT e Alpine Corporate Padel League 2025 realiza-se nos Açores, de 27 a 29 de junho. O palco será o Azores Padel Club, em Ponta Delgada. A Finalíssima acontece em outubro, em Lisboa.


Quinta do Padel vai crescer

Na edição do ano passado, a Quinta do Padel já tinha dado conta da sua intenção de investir num novo espaço e, segundo apurámos, ele vai nascer nas próprias instalações, alargando assim a oferta aos clientes. Além dos cinco campos de padel que já oferece, todos cobertos, numa área a rondar os 3.000 metros quadrados e com vista privilegiada para a cidade do Funchal, vão ser construídos ainda mais quatro campos, um ginásio e um Kids Club, num esforço significativo que vai tornar o espaço ainda mais atraente para os adeptos da modalidade. Este projeto de expansão aguarda apenas pela aprovação camarária para seguir em frente.

De resto, Pedro Pestana, responsável pela Quinta do Padel e também jogador, elogiou a organização da PPR Events, que ficou mais uma vez a cargo da prova. “Correu muito bem. O patrocinador alterou, mas a estrutura é mais ou menos a mesma e, como sempre, foram exímios na organização deste torneio direcionado às empresas. Com um ótimo ambiente e boa adesão aqui na Madeira, o que também é importante. Agora seguem algumas equipas para uma Finalíssima que, realmente, é diferenciada”, disse, antes de observar: “Faz sempre muita falta ao padel este tipo de iniciativas. E é também a oportunidade de jogarmos no continente contra pessoas e equipas diferentes.”

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