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Pessoas no centro da tecnologia
Empresas  Devoteam

Pessoas no centro da tecnologia

A Devoteam Portugal nasceu como BOLD, com a ambição de ser a maior empresa tecnológica portuguesa e o objetivo de pôr as pessoas no centro de tudo. Treze anos e uma aquisição depois, conta já com 300 clientes e 1.200 colaboradores em Lisboa, Aveiro e Porto. O que se manteve inalterável foi o foco nas pessoas, na formação e na “cultura da casa”.


Publicado em 14 de Novembro de 2022 às 10:05 | Por Cofina Boost Content

Bilhete de Identidade

Devoteam

- Escritórios em Portugal: Lisboa; Aveiro e Porto;

- 1.200 colaboradores em Portugal (8.000 no mundo);

- 60 milhões de euros de faturação em Portugal (previsão 2021);

- 430 milhões de euros de faturação global (junho 2021);

- Presença em 23 países em quatro continentes.

A história da Devoteam em Portugal começa em 2009, com a fundação da BOLD, “com a ambição de se tornar na maior empresa tecnológica portuguesa e o objetivo de pôr as pessoas no centro de tudo”, conta Bruno Mota, managing director da Devoteam Portugal, e um dos fundadores da BOLD. Apontada à consultoria tecnológica, a empresa cresceu de forma sustentada, lançou marcas especializadas em vários segmentos do mercado tecnológico, foi conquistando clientes e reforçando a posição no mercado. Em 2017 é já a única empresa 100% portuguesa a integrar o “ranking” das mil empresas europeias de crescimento mais rápido, divulgado pelo Financial Times.

Em 2018, surge a oportunidade de se juntarem à Devoteam, como forma de alavancarem o crescimento da empresa. A Devoteam era uma empresa, também de consultoria tecnológica, mas de dimensão europeia, e na altura com 20 anos de existência. “Para nós, uma empresa 100% portuguesa, foi um grande salto e uma oportunidade de expandirmos o nosso negócio a outros horizontes, agora com o apoio de uma multinacional. Para a Devoteam também foi importante porque representou uma das maiores aquisições efetuadas até aos dias de hoje”, refere Bruno Mota. “Graças à cultura e aos valores semelhantes, esta união foi bem-sucedida e hoje, quatro anos depois da aquisição, Portugal é a segunda maior geografia do grupo, e uma das mais importantes a nível de negócio”, afirma o responsável.

De BOLD a Devoteam

Em janeiro de 2021, o processo de integração fecha-se – de forma simbólica – com o “rebranding” da BOLD como Devoteam Portugal. Manteve-se a cultura da empresa – seguindo a máxima de “People First” – sempre muito ligada à formação e à aprendizagem, sempre se tendo considerado uma “learning company”. “Estamos sempre disponíveis para aprender com os erros e para investir na carreira e no desenvolvimento das nossas equipas” afirma Bruno Mota. Esse compromisso em ter os profissionais mais qualificados e especializados em softwares e ferramentas, manifesta-se através de mais de 300 certificações nas mais recentes tecnologias.

Para nós, uma empresa 100% portuguesa, foi um grande salto e uma oportunidade de expandirmos o nosso negócio a outros horizontes, agora com o apoio de uma multinacional.

Bruno Mota, managing director, Devoteam Portugal

Pessoas no centro da tecnologia | Negócios com História

Mas a empresa não só investe em formação, com academias e bootcamps, como investe constantemente no desenvolvimento de uma cultura forte e abrangente, através de eventos internos e iniciativas de convívio. “O envolvimento de todos na construção dos nossos valores, graças a uma comunicação transparente e autêntica, é um dos passos que damos no sentido de criar um ambiente próximo e desejável para todos os que trabalham connosco”, afirma o responsável. Aliás, para Bruno Mota, esse é o grande diferenciador da Devoteam: “Uma coisa que nos distingue e pela qual a Devoteam é reconhecida no mercado é precisamente a nossa cultura – a tecnologia e as pessoas são os dois pilares que perduram desde a nossa fundação, e que têm evoluído ao longo dos anos.”

Ser uma “learning company”

Esse foco nas pessoas revelou-se valioso durante a pandemia. “Enquanto empresa tecnológica, a capacidade de adaptação é um dos nossos pontos fortes e uma mais-valia que se evidenciou durante este período. Não éramos estranhos ao teletrabalho e já possuíamos muitas das ferramentas que facilitam o trabalho remoto. Ainda assim, com mais de 1.000 colaboradores, esta não foi uma experiência livre de desafios e, hoje em dia, mantemos muitos dos benefícios que demos na altura da pandemia”, refere o responsável.

Com o mercado tecnológico em constante evolução e crescimento, “uma das tendências que podemos verificar é a transformação de um mercado do empregador para um mercado do trabalhador. Já lá vai o tempo em que existia um emprego para a vida toda e, numa altura em que o digital é a força dominante, a retenção torna-se um grande desafio para as empresas”, diz Bruno Mota. O principal objetivo para organizações como a Devoteam é criar um conjunto de infraestruturas, políticas, benefícios e culturas que consigam conquistar a lealdade dos colaboradores e que, a par do salário justo e atrativo, consigam reter estes trabalhadores altamente especializados.

Uma coisa que nos distingue e pela qual a Devoteam é reconhecida no mercado é precisamente a nossa cultura – a tecnologia e as pessoas são os dois pilares que perduram desde a nossa fundação, e que têm evoluído ao longo dos anos.

Neste contexto, os colaboradores valorizam a dimensão de sustentabilidade das empresas, nas suas vertentes ambiental, social, e de governação. E a Devoteam tem um histórico de ação nestas áreas: “Enquanto empresa focada nas pessoas, estes são temas com os quais temos vindo a trabalhar ao longo dos anos. Desde recolhas de fundos e projetos de voluntariado a assinaturas de acordos de sustentabilidade, como o Lisboa Capital Verde Europeia 2020 – Ação Climática Lisboa 2030, passando por vários workshops sobre diversidade e inclusão social em parceria com a ILGA Portugal, temo-nos associado a vários projetos que têm em vista a construção de uma sociedade mais sustentável, aberta e inclusiva” afirma Bruno Mota.

Maior motivo de orgulho: os clientes

Ao fim destes 13 anos de vida, a Devoteam posiciona-se como uma consultora líder, focada em estratégia digital, plataformas tecnológicas e cibersegurança, e que tem como principal objetivo ajudar os seus clientes “a transformar os seus negócios e a desbloquear o futuro” sintetiza o responsável. Por esta razão, refere, “trabalhamos de forma muito próxima com os nossos clientes, quer no desenvolvimento de projetos fechados, quer em parcerias de longa duração ou no desenvolvimento de soluções tecnológicas isoladas”. Neste momento, a Devoteam trabalha com mais de 300 clientes em Portugal de todos os setores de atuação, desde retalho, saúde, entretenimento, seguradoras, telecomunicações e energia.

Os clientes da Devoteam são um dos maiores motivos de orgulho da empresa. “Graças à nossa história em Portugal e à dimensão da Devoteam na região EMEA, temos a sorte de ter como clientes algumas das maiores empresas do mundo. Para além disso, um dos aspetos que nos orgulham, e que serve de fator diferenciador, são as nossas parcerias com os maiores provedores de cloud do mundo”, afirma Bruno Mota. A Devoteam é parceiro de excelência e está entre os principais parceiros da AWS, Google, Microsoft, SalesForce, e ServiceNow, o que dá à empresa acesso a um conjunto de vantagens e serviços que são bastante atrativos para os clientes e para os colaboradores.

Trabalhamos de forma muito próxima com os nossos clientes, quer no desenvolvimento de projetos fechados, quer em parcerias de longa duração ou no desenvolvimento de soluções tecnológicas isoladas

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Três desafios para o futuro das empresas

Mas quais são os desafios que, atualmente, a Devoteam ajuda os clientes a enfrentar? Com a constante evolução tecnológica, não existe sempre um novo desafio tecnológico para enfrentar? “Diria que a maioria das organizações precisa de começar a tratar já de três áreas em particular, para não só evitar riscos no futuro, como reforçar o seu crescimento”, afirma Bruno Mota. E quais são? “Em primeiro lugar, as tecnologias cloud – a cloud é uma realidade com alguns anos para muitas empresas e por isso mesmo precisa de uma atualização da sua infraestrutura para se tirar o maior proveito destas ferramentas. Em segundo, a cibersegurança – com o digital a tornar-se a norma, é essencial reforçar a segurança dos nossos recursos digitais e de todos os ativos da organização. Finalmente, a automação – muito do tempo dos trabalhadores de uma empresa é gasto no desenvolvimento de processos repetitivos que, se forem automatizados, permitem ao trabalhador focar-se em tarefas mais importantes e de maior valor”, conclui o responsável.

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