Dar às embalagens um final feliz está nas nossas mãos. É tão simples como separar os resíduos por cores: plástico, metal e pacotes de bebidas no ecoponto amarelo, papel e cartão no ecoponto azul e vidro no ecoponto verde. Especialmente nesta época festiva em que se produzem demasiados resíduos e abre-se a porta ao desperdício, deixando para trás um rasto de embalagens por reciclar. “É muito importante que no meio da azáfama, não nos esqueçamos da nossa responsabilidade para com o ambiente. Cada embalagem que vai parar ao ecoponto é um recurso. Nenhuma deve ser desperdiçada”, alerta Ana Trigo Morais, CEO e administradora-delegada na Sociedade Ponto Verde.
De uma lata de atum nasce uma bicicleta, de uma garrafa de vinho é feita uma garrafa de champanhe, de um saco de papel produz-se um jornal e, da reciclagem de notas musicais, criam-se momentos inesquecíveis para ver (e rever) nesta Edição de Natal do Palco CM. Uma iniciativa de sucesso promovida pelo Correio da Manhã, em parceria com a Sociedade Ponto Verde, para falar da importância de adotar uma postura mais responsável a cada ano que passa, partilhar as melhores dicas de reciclagem e esclarecer as dúvidas de separação de resíduos com boa música à mistura. “É preciso fazermos chegar o apelo à reciclagem cada vez mais longe e, por isso, iniciativas como esta são um excelente veículo”, conta Ana Trigo Morais.
Celebrar, evoluir e reciclar
Entre 25 de novembro e 16 de dezembro, a redação do Correio da Manhã recebeu quatro concertos intimistas com o anfitrião António Zambujo e quatro convidados muito especiais. Com uma capacidade única para cativar o público, António Zambujo subiu ao palco com a voz encantadora de sempre e uma guitarra na mão na companhia de Cláudia Pascoal, Samuel Úria, Luísa Sobral e Miguel Araújo. Cada palco contou com uma temática à volta da reciclagem — Palco Amarelo, Palco Azul, Palco Verde e o Palco Natal —, todos decorados com elementos reutilizados para tornar esta época do ano ainda mais mágica, com um apelo de que a celebração natalícia seja mais ecológica. “A vida, em geral, tem de se tornar mais sustentável e temos de tentar consciencializar as pessoas que estão à nossa volta”, relembra António Zambujo.
“O meu concerto todo é feito por reciclagens”, brinca Cláudia Pascoal que estreou o palco dedicado ao ecoponto amarelo a tocar num balde do lixo. A cantora de 27 anos, especialmente conhecida pelo grande público por representar Portugal no Festival da Eurovisão em 2018, confessa que reaproveita objetos no seu dia a dia para lhes dar uma nova vida. Já no Palco Azul, Samuel Úria juntou-se a António Zambujo para um concerto com um alinhamento próprio e um cheirinho de pop, de bluese até de folk. “Eu sou casado com uma bióloga e, desde que começámos a namorar há mais de 20 anos, observamos as questões de ecologia e de poupança de energia com muita cautela”, explica o cantor.
Luísa Sobral protagonizou outro momento único em formato acústico no palco dedicado ao ecoponto verde. “Quero morar numa canção”, canta a cantora-compositora que já ensinou os filhos a reciclar. “Eu tento viver a minha vida com escolhas responsáveis. Em coisas mesmo pequenas, até no dia a dia”, diz. Sem ensaios, para fazer chegar a mensagem da reciclagem às pessoas que gostam de boa música, Miguel Araújo foi o último convidado a fechar esta edição no Palco Natal num encontro informal e intimista em honra da quadra natalícia. “No dia a dia, faço separação do lixo já há muitos anos e não compro muita coisa, nem sou nada consumista. Todas as iniciativas que se podem fazer neste sentido são meritórias e estou sempre disponível.”
Nestes palcos não tocou apenas música, mas também um alerta de que o Correio da Manhã quis ser porta-voz. “É nossa obrigação, enquanto meio, amplificar ainda mais esta mensagem da Sociedade Ponto Verde. Uma mensagem que todos nós temos de sublinhar, a necessidade de reciclarmos e de termos um consumo mais sustentável. Isto casa na perfeição com o Correio da Manhã, porque nós temos esta função de comunicar, de informar, de educar. Não abdicamos deste nosso ADN e a causa da reciclagem, do ambiente, sempre nos acompanhou”, afirma Isabel Rodrigues, diretora-geral de Marketing e Desenvolvimento Digital do Grupo Cofina Media.
Por um futuro mais sustentável
Junte-se aos maiores artistas portugueses da atualidade, comece hoje mesmo a adotar melhores hábitos de reciclagem e reforce as suas preocupações ambientais neste Natal. Numa época em que o consumo é rei, é urgente apelar a compras mais conscientes. Seja original e ofereça experiências para partilhar boas memórias junto dos seus. São pequenas coisas como os momentos saboreados em conjunto que fazem a essência desta época. “Com um consumo consciente e moderado, com a preocupação em fazer as melhores escolhas e com o conhecimento de quais as melhores opções, teremos decerto uma época mais sustentável”, acrescenta Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde.
Depois de ter consoado com a família, faça a separação seletiva de todos os resíduos e não se esqueça dos papéis de embrulho. O melhor presente que pode dar ao ambiente é permitir que as embalagens ganhem uma segunda vida ao pô-las nos ecopontos corretos para reciclagem. Se ainda restarem questões na hora de separar os resíduos, consulte o site do Palco CM para esclarecer todas as dúvidas sobre a reciclagem do plástico, papel e vidro. Ao fazer a separação correta, torna-se possível dar-lhe um final feliz ao mesmo tempo que se poupam recursos naturais do planeta. Mostre como o gesto de separar as embalagens é simples, incentive os seus filhos, pais, tios e avós a fazer o mesmo. Reduzir, reutilizar e reciclar são as palavras-chave para contribuir para um mundo melhor.
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