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Uma das mentes mais brilhantes da canção pop-rock portuguesa, o melhor compositor-intérprete da geração, um dos maiores artistas portugueses, tesouro nacional, o melhor fazedor de melodias em Portugal… Os elogios são muitos e não ficam aquém da realidade. Miguel Araújo é músico, cantor, compositor e letrista português. Ou poderíamos dizer, “cantautista”, como se autodescreve. Nasceu na Maia, em 1978, e é o causador de alguns dos maiores sucessos portugueses do início do século XXI. Dificilmente viu passar ao lado Anda Comigo Ver os Aviões, Pica do Sete, Os Maridos das Outras, Quem és tu Miúda… Só para enumerar alguns (grandes) exemplos. Tem escrito para alguns dos mais destacados intérpretes portugueses e, além do repertório a solo, conta na sua história com o registo da banda Os Azeitonas, uma brincadeira de amigos que se tornou na estreia autoral e discográfica do artista. Em janeiro deste ano, lançou Peixe Azul, um álbum de 10 faixas inteiramente gravado em casa. Aprendeu a tocar guitarra e baixo em registo autodidata com apenas 11 anos. Não será de admirar, por isso, que para este novo álbum se tenha ocupado de todos os instrumentos presentes no disco, além da voz, claro. E estamos a falar de guitarras elétricas e acústicas, ukelele, lap steel, baixo, contrabaixo, hammond, piano, mellotron, harmónio, permissões, bateria, harmónica e trompete. Já dissemos que os elogios lhe enchem na perfeição as medidas? É só ouvir para crer.
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