“A Fidelidade é hoje uma empresa mais preparada para o futuro”
Nos últimos anos, a Fidelidade reforçou a sua transformação internacional, digital e humana. Na conclusão de mais um ciclo “Pensar Maior”, Rogério Campos Henriques, CEO da empresa, sublinha que a Fidelidade “é hoje mais global, mais resiliente, e está mais preparada para o futuro”, com a longevidade no centro da sua estratégia.
Para Rogério Campos Henriques, a história recente da Fidelidade é marcada por continuidade e consistência. “Mais do que uma mudança, há uma continuidade na transformação que iniciámos há uma década”, sublinha o CEO. Essa transformação tem vindo a expressar-se em várias dimensões: na expansão internacional, na sustentabilidade, no valor da marca e na solidez financeira.
Atualmente, a Fidelidade está presente em 12 países e quatro continentes, com o negócio internacional a representar mais de 30% da atividade total. Paralelamente, a seguradora reforçou a sua posição em Portugal e ganhou reconhecimento global pela sua atuação na área da sustentabilidade. “Somos reconhecidos como a sétima seguradora do mundo nesta área, segundo o rating da Sustainalytics”, destaca o CEO.
A Fidelidade reforçou também a sua solidez financeira, com avaliação por duas agências internacionais de rating, a Fitch e a Standard & Poor’s, “tendo o melhor rating entre as empresas portuguesas”, sublinha Rogério Campos Henriques. “A Fidelidade é hoje uma das marcas portuguesas mais valiosas e reconhecidas”, afirma o CEO. Para o responsável, este trajeto confirma “a robustez de uma estratégia que tem gerado resultados consistentes e sustentáveis ao longo do tempo”, conclui.
Crescimento e partilha global
De facto, a internacionalização tem sido um dos grandes motores de crescimento da Fidelidade. “Há alguns anos, éramos uma empresa essencialmente local. Hoje, somos verdadeiramente multinacionais”, refere Rogério Campos Henriques. Nesta expansão, “aprendemos com cada país e transferimos esse conhecimento para outras geografias”, explica. Essa abordagem, que o CEO define como “global na visão e local na execução”, tem permitido à Fidelidade adaptar-se às especificidades de cada mercado, mantendo a consistência estratégica do grupo.
Sobretudo, “a diversificação geográfica é uma fonte de força e resiliência”, acrescenta. “Há sempre mercados em momentos diferentes, e essa complementaridade contribui para o equilíbrio e o crescimento sustentado do grupo.” O resultado, diz, é uma Fidelidade “mais robusta, com maior capacidade de adaptação e preparada para o futuro”.
O encontro ‘Pensar Maior 2025’ assinalou o encerramento de um ciclo estratégico e o início de uma nova fase de crescimento da Fidelidade.
Digitalização e renovação
A transformação interna da Fidelidade tem sido igualmente profunda. “Investimos fortemente na digitalização dos processos e na relação com os clientes, utilizando inclusivamente inteligência artificial”, afirma Rogério Campos Henriques.
Esta inovação tecnológica foi acompanhada por uma renovação significativa da estrutura humana. A entrada de novas gerações trouxe “energia, criatividade e novas formas de pensar, que convivem com a experiência e valor das pessoas mais antigas”, afirma. Para Rogério Campos Henriques, “essa transformação dá-nos melhores bases para enfrentar o futuro. Somos uma empresa mais preparada para aprender – e saber aprender é saber adaptar-se”, afirma.
Combinar tecnologia e humanidade
Um dos elementos fundamentais da identidade da Fidelidade é a ideia de equilíbrio entre a dimensão tecnológica e a proximidade humana. “Somos uma empresa high-tech e high-touch”, resume Rogério Campos Henriques. “Para nós, o segredo está em saber combinar o digital com o toque humano.” Desta forma, a seguradora tem vindo a modernizar os seus canais de distribuição, tornando-os mais digitais, mas sem abdicar da relação direta com mediadores e clientes.
“Continuamos a ter distribuição física com agentes e corretores, apoiados em tecnologia, mas que trazem empatia e confiança à relação com o cliente”, explica. Para o CEO, a excelência do serviço nasce também dessa conjugação: “Automatizar processos é importante, mas é preciso perceber quando é o momento de trazer atenção e empatia à relação. É uma das grandes fontes da nossa qualidade de serviço.” A Fidelidade, conclui, “é tecnológica na operação, mas humana na relação”.
Longevidade: o novo desafio estratégico
Na estratégia de desenvolvimento da Fidelidade, a longevidade assume um papel central. “É uma prioridade não apenas para a Fidelidade, mas para a sociedade portuguesa e para os mercados onde estamos presentes”, afirma o CEO. O objetivo, sublinha, é garantir que as pessoas “vivem mais anos – mas com mais qualidade, segurança e propósito”.
A abordagem da seguradora estrutura-se em três grandes eixos: saúde, assistência e poupança. No domínio da saúde, o grupo aposta na Multicare – líder do seguro de saúde em Portugal – e na Luz Saúde. Já na área da assistência, está a desenvolver o projeto SOFIA, dedicado aos cuidados domiciliários. “Queremos que, quando todos precisarmos de uma ajuda adicional, existam soluções que façam realmente a diferença”, acrescenta.
O terceiro pilar é o da poupança, que o CEO considera decisivo para o futuro. A Fidelidade, diz, quer apoiar os portugueses “a planear o futuro com segurança e tranquilidade, para que possam viver mais anos com bem-estar e estabilidade financeira”, conclui.
Ambição e propósito para o futuro
Com o ciclo “Pensar Maior 2025” a acabar, Rogério Campos Henriques resume o caminho percorrido e o que se segue: “A palavra-chave é ambição. Queremos continuar a crescer, ampliar a presença internacional e reforçar o nosso papel na economia e na sociedade.” A missão da empresa, porém, mantém-se inalterada. “A Fidelidade existe para proteger as pessoas e ajudá-las a preparar o futuro. Acreditamos que podemos fazer a diferença, sobretudo nas áreas da longevidade, da saúde e da poupança”, afirma. “O encontro ‘Pensar Maior 2025’ assinalou o encerramento de um ciclo estratégico e o início de uma nova fase de crescimento da Fidelidade”, conclui o CEO da Fidelidade.