A cibersegurança passou de palavra longínqua a ameaça concreta das empresas e das pessoas, refere Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança. Começou por pôr em risco a segurança individual, mas rapidamente ganhou escala e passou a ser um perigo diário e permanente, não apenas para os bancos e grandes companhias, mas também para as micro e pequenas empresas. À ameaça juntaram-se outras duas palavras: extorsão e resgate.