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É o chef do único restaurante distinguido com uma estrela Michelin no Centro de Portugal. Em Viseu, Diogo dirige a cozinha do restaurante Mesa de Lemos, o palco perfeito para mostrar que Portugal produz tudo o que é preciso para praticar a alta gastronomia. Pelo caminho, revela as preciosidades da terra que vale a pena descobrir. Numa viagem de sabores, prepare-se para degustar!
Foram vários os prémios que o Mesa de Lemos recebeu desde que abriu portas. O mais sonante será a Estrela Michelin, distinção que mantém desde 2019, uma recompensa à criatividade e qualidade deste restaurante único, que põe Viseu no mapa da gastronomia nacional e, sobretudo, internacional. Este é ponto obrigatório na passagem pelo Centro de Portugal, daquelas paragens irrepreensíveis, deliciosas, que ninguém esquece e muito menos se arrepende de fazer.
Ao leme encontramos o chef Diogo Rocha, natural da região, bom conhecedor dos melhores produtos regionais e nacionais, que une o tradicional às técnicas da cozinha moderna. O que aqui se serve à mesa são os sabores mais genuínos.
Eu tenho tudo o que seja português. A minha cozinha termina precisamente nas fronteiras de Portugal. Tanto posso ter uma manteiga dos Açores, como os citrinos do Algarve, como posso receber batata de Trás-os-Montes. Para mim, isso é tudo espetacular. É isto que nos define como cozinha e como restaurante, porque é o mais importante.
Nós somos um País com muita sorte, somos uns privilegiados. Primeiro temos uma costa gigante. Temos, sem dúvida, dos melhores peixes do mundo. Pela qualidade da água, e não só, mas por aquilo que nós conseguimos capturar nestas águas. Também somos fortes nas carnes. Temos um País, sem dúvida nenhuma, com produtores de muitíssima qualidade.
Também temos uma pequena olaria! Nós gostamos essencialmente de fazer coisas e divertimo-nos a fazer essas coisas.
Sempre quis ser cozinheiro e desde miúdo que quis cozinhar. Isto é uma coisa que não se consegue explicar porque vem de dentro de nós, não é? Esta vontade de cozinhar e de querer saber tudo sobre este mundo.
Aqui é que eu conseguia fazer diferente e, de alguma maneira, podia contribuir para alguma evolução. Eu acredito que é uma evolução aquilo que nós fazemos na gastronomia. Ajudarmos a pôr mais ainda no mapa a região de Viseu, o Centro de Portugal, quer ao nível nacional, quer ao nível Internacional, e esse obviamente que é um dos nossos objetivos: continuar a cativar pessoas para nos virem visitar.
Ainda conhecemos pouco queijo, seja dos próprios Açores ou do Algarve, que tem queijo. As pessoas não fazem ideia que a Madeira tem queijo fresco. A Beira Baixa toda a gente sabe que tem queijos maravilhosos, mas Trás-os-Montes? Ainda há uns tempos provei um queijo, Ilha dos Mistérios, do Pico, que nem fazia a mínima ideia que existia. Fui descobrindo e ainda hoje descubro.
Acho que quem quer conhecer realmente Portugal tem que descobrir estes sítios que, por acaso, até são numa rua, numa quelha, numa rua de volta atrás. Acho que até isso torna engraçado [estas visitas]. Temos que ir de propósito. E é tão bom quando nós vamos de propósito a um sítio, que não fica a meio de nada, no caminho, e acho que isto é uma coisa que transforma também aquele moinho num sítio absolutamente visitável.
É um sítio onde se come muito bem, comida de conforto, intensa, de sabor mais pronunciado, mas é do que eu gosto. Desde as sainhas, a alheira de caça, tudo o que seja de tabuleiro, de forno, como javali assado, ou de tacho, como a feijoada de javali ou o arroz de perdiz… É tudo muito bom. Para mim, é um dos melhores restaurantes que temos. Vamos ali àquele ambiente tão único e encontramos da melhor caça que conseguimos comer em Portugal, num sítio que não é tradicionalmente reconhecido como caça.
Esta recuperação da história, da identidade do local, da autenticidade, é fundamental. Quando nós conseguimos ir a um sítio destes e encontramos as pessoas locais, com a boa disposição, com o conhecimento que conseguem transmitir, acho que todos nós devíamos visitar aquele museu. É um museu que tem também a parte do ensinamento. Sem ser de técnicos de têxtil, consegue explicar como se obtém aquele produto que é extraordinário e que tem também a sua importância naquela vila, aldeia.
Já é um dos maiores produtores de queijo Serra da Estrela DOP e isso faz dela, para mim, a melhor.
O novo T-Roc, graças à altura do chassis e dos bancos, torna-se extremamente agradável pelo acesso e pelo conforto que proporciona. As dimensões interiores são muito interessantes para uma viatura desta gama e a bagageira é a maior do segmento, permitindo uma utilização quer na cidade, quer no campo, permitindo, sobretudo, usá-la nas nossas estradas rurais. Pelo conjunto destas características, este é o automóvel perfeito para redescobrir Viseu.
Já dissemos que este novo T-Roc é perfeito para as famílias? As razões são muitas, mas o nosso destaque vai para a bagageira com a maior capacidade do segmento – são 445 litros, onde cabe tudo. Compacto por fora, mas incrivelmente espaçoso por dentro. Este T-Roc é a companhia ideal para todas as atividades. Férias? Check. Compras? Check. Aventuras desportivas? Check.