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Inês de Medeiros

Presidente, Câmara Municipal de Almada

Nascida em Viena de Áustria em 1968, muda-se para Portugal em 1975, onde faz todo o seu percurso académico. Reside em Lisboa e tem 54 anos.

Frequentou o Curso Superior de Literatura Portuguesa na Universidade Nova de Lisboa.

Frequentou também o curso de Estudos Teatrais na Sorbonne de Paris.

Até à sua eleição como Presidente da Câmara Municipal de Almada, era Vice-presidente da Fundação Inatel e diretora do Teatro da Trindade Inatel. Foi Presidente da Assembleia de Freguesia de Campo de Ourique, no mandato 2013-2017.

Envolveu-se pela primeira vez na política ativa em 1995 como Mandatária da Juventude na primeira eleição do Presidente Jorge Sampaio.

Foi também mandatária nacional pelo Partido Socialista nas eleições europeias de 2009 e nesse mesmo ano foi eleita deputada da Assembleia da República Portuguesa.

Entre 2009 e 2016 foi Deputada na Assembleia da República, eleita pelo Partido Socialista pelo Distrito de Lisboa e pelo Distrito de Setúbal, tendo pertencido à Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto; Comissão da Educação, Ciência e Cultura; Comissão de Trabalho e Segurança Social; Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias (suplente); assim como Subcomissão de Ética.

Foi por duas vezes Vice-Presidente da Bancada do Partido Socialista e integrou os grupos interparlamentares de amizade Portugal-França, do qual foi Presidente e Vice-Presidente, e o grupo interparlamentar de amizade Portugal-Japão. Pertenceu sempre ao Conselho de Direção do Canal Parlamento.

Fez parte da delegação parlamentar da OSCE, Organização para a Segurança e Cooperação da Europa.

Para além do seu percurso político, esteve desde sempre ligada ao cinema e teatro, tendo participado como atriz em inúmeras longas-metragens em Portugal e no estrangeiro, com realizadores como Pedro Costa, João Botelho, Jacques Rivette, Joaquim Pinto, José Fonseca e Costa, entre outros.

Como realizadora, fez os filmes: “Le Portugal de Mário de Carvalho Lídia Jorge, Gonçalo M. Tavares e Mia Couto”, em 2015, “Cartas a Uma Ditadura”, em 2008 e realizou ainda “O Fato Completo”, em 2002 e “Senhor Jerónimo”, em 1998, tendo participado e recebido vários prémios em importantes festivais internacionais de cinema.

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